Os judeus tem seu Ano Novo comemorado em setembro ou outubro. A data é móvel porque o calendário dos judeus é lunar e solar conectados. Para 2014 o ano novo judaico será comemorado dia 24 de setembro. Os judeus não estão no ano 2014 como os cristãos mas iniciarão o ano 5774 .O desejo para o ano novo de cada judeu as pessoas é boa saúde, longa vida e prosperidade. A festa é realizada com comidas tradicionais em família, geralmente acompanhada de maçã e mel.
Os Testemunhas de Jeová não comemoram o revellion por entende-lo como um rito de origem pagã. Comemoração de ano novo ocorre desde antes de Cristo. Por isso os Testemunhas de Jeová não cumprimentam as pessoas dizendo "Feliz Ano Novo pra todos!" Para não participarem de um rito pagão eles nos cumprimentam dizendo "Feliz 2014 pra todos"!
Os Pentecostais passam a noite do revellion na igreja em jejum, vigília e oração para que o Espírito Santo renasça no interior de cada um nesta passagem de ano.
Os Budistas celebram a chegada do ano novo nos templos através dos 108 toques dos sinos.
Os chineses tem seu próprio calendário que é lunar. Eles estão entrando no ano 4712 que só iniciará no dia 31 de janeiro de 2014. Na simbologia chinesa, o nosso ano de 2014´será o ano do Cavalo. São regidas pelo Cavalo pessoas que nasceram nos anos: 1906, 1918, 1930, 1942, 1954, 1966, 1978, 1990, 2002 e 2014. Para os chineses o Cavalo representa inteligência e amizade. Pessoas deste signo chinês são trabalhadoras, guerreiras, aceitam os desafios e são determinadas. O lado problemático destas pessoas é a impaciência, a impulsividade e a exagerada franqueza! Deve-se ter mais cuidado, atenção e mudança nestas três últimas características da personalidade.
Aos Católicos a data do ano novo ainda pertence ao natal porque o natal , para os católicos, não é só um dia mas um tempo de até 12 dias, pois este foi o tempo que os três reis magos levaram de viagem até chegar a Belém , ver o Menino Jesus e entregar os presentes (ouro, mirra e incenso).Até o século XVI, os católicos comemoravam o ano novo no dia 25 de março, esta data foi escolhida pela Igreja Católica como o dia que o Arcanjo Gabriel anunciou á Virgem Maria que ela estava grávida. Mas ao longo da história adotou-se o calendário gregoriano e a Igreja firmou a virada do ano de 31 de dezembro para primeiro de janeiro.
Para os esotéricos e espiritualistas o ano de 2014 será regido por Júpiter, o grande legislador! Pede a todos agir com verdade, ética, bom caráter para que poderosa lei divina esteja ao seu lado.
Júpiter favorece aos que desejam iniciar estudos, novas formas de conhecimentos, novas metas, novas idéias e mudanças. Júpiter ajuda na expansão de consciência, está mais aberto a saberes diferentes da rígida tradição, seguida por cada um anos após anos, mas não esquecendo da ética e honestidade.
Cuidados com a energia de Júpiter: como é um grande expansor da consciência, se a pessoa não cresce nos valores, na espiritualidade, nas metas ou no estudo, cresce-se nas ações instintivas como o apetite, cresce no corpo ( obesidade),e cresce no gastar dinheiro. É o ano de estudar, expandir-se mental, moral e espiritualmente.
Para os numerólogos é o ano do número 7. Significa ano de desastres naturais, crises na politica com perdas de poder e quedas de lideranças que perpetuaram o mau uso do cargo e função. Na área da saúde o número 7 traz boas notícias, avanços, reconhecimentos dos que estudaram e pesquisaram por anos com descobertas interessantes para curas e tratamentos de doenças. Nas relações humanas e familiares o ano de nº 7 pode trazer algumas tensões e conflitos nos assuntos que são guardados como tabu, preconceito e vergonha, porque a força do nº 7 quebra preconceitos, velhos hábitos e silêncios sobre alguns assuntos com o objetivo de promover expansão da consciência, queda de preconceitos e liberdade.
Para os religiosos de matriz africana o ano será regido por Xangô com co-regência de Iansã. É o ano para a busca do conhecimento, o estudo, a busca de soluções e crescimento através do caminho justo e correto. Mais do que lutar pelo bem material, é o ano favorecido a lutar por idéias para benefícios da família, do condomínio, do quintal, da sua cidade, enfim, lutar por idéias que favorecem a afirmação da transparência, da honestidade, da ética e justiça. É o ano do dinheiro bom, honesto e ações para ser melhor dividido pra todos. Cuidados: explosões emocionais, ciúmes, confundir justiça com vingança! Cuidados com desastres naturais!
Na matriz africana, os umbandistas estarão passando o ano novo na praia com oferendas para Iemanjá. Para o povo do candomblé, o ano novo é recebido com ritos e leituras dos búzios para saber qual orixá irá reger o ano e respeitar a força e energia deste orixá assim como da natureza.
Para os ateus o ano novo é somente um acontecimento da astronomia, a translação da Terra. Movimento executado pela Terra, de oeste para leste, em volta do Sol, descrevendo uma elipse alongada, em 365,3 dias. Também é o feriado de confraternização com amigos e familiares.
Desejo para todos um Feliz Ano Novo! Um Feliz ano de 2014! Benção! Axé! Saravá! Shallom! Namastê! Salaam Aleikum ( salamaleico)! A Paz de Cristo!
Dra. Rosângela Ribeiro
domingo, 29 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
REFLEXÃO PARA O NATAL E ANO NOVO 2014
Quantos de nós não desejam saúde, paz, prosperidade, amor e felicidade no ano que se inicia? Quantos de nós não desejam um melhor emprego, salário, moradia, uma família harmoniosa, um casamento ou até mesmo uma separação bem feita em 2014? Quantos de nós sentimos sermos vítimas de uma história familiar, de um chefe, de um salário baixo, desemprego, de um marido, namorado, dos parentes ou falsos amigos? Mas quanto de nós sentimos responsáveis pelo que aconteceu a si, de bom e ruim, em 2013 e ao que acontecerá a si em 2014?
É mais fácil nos fazermos de vítimas e assumirmos "um complexo de vira-latas" alimentando diariamente a nossa baixa autoestima do que mudar a nossa maneira de pensar e assumirmos o compromisso, no badalar da meia-noite do ano novo, de fazermos e sermos em 2014 a grande diferença para melhor dentro de casa, no trabalho, com os amigos e inimigos.
E como fazermos a diferença para melhor?
Primeiro, sair da sua zona de conforto! Pare de culpar, julgar ou responsabilizar o ambiente, a genética ou os outros pela sua situação. A vida é fruto das nossas atitudes e não dos acontecimentos ou circunstâncias pessoais. Se existe o destino, ele é consequência do que pensamos e escolhemos de acordo com o nosso pensar. Uma pessoa sem perna e visão pode ser um fracasso e outra na mesma situação um grande sucesso porque pensou e tomou atitudes diferentes diante sua condição. Não é o que acontece que determina o meu caminhar mas o que eu farei daquilo. A gente escolhe o tempo todo. Permanecer na zona de conforto é abrir mão das escolhas, deixar que escolham por mim, ficar a mercê da sorte, ficar a espera de que um bom samaritano faça algo por mim, é justificar minha triste e restrita situação por causa das minhas circunstâncias.
Segundo, seja humilde! Onde reside a humildade não há espaço para críticas e julgamentos. O orgulho e a vaidade, opositores da humildade, alimentam uma idéia fantasiosa de que existe um ideal de valores e condutas nos outros tornando o convivío inviável e irreal. O orgulhoso vive a partir dos rótulos e papéis sociais fazendo questão de assumir sua superioridade para cobrar dos subalternos ou faz questão de assumir seu papel de submisso para também cobrar. Exijo respeito e atenção porque sou pai ou mãe, exijo amor e carinho porque sou filho. Exijo obediência porque sou chefe, exijo os meus direitos porque sou empregado.
O humilde sabe que o importante é caminhar pelo tempo, encontrando e conhecendo pessoas dentro e fora de casa, sabe na sua humildade que certas atitudes é o espelho da idade emocional, mental e moral da pessoa naquele momento, e não que é certo isso ou aquilo e bom isso ou aquilo porque esta pessoa é pai, mãe, marido, esposa, irmão, namorado, sogra, amigo, pastor ou seja lá o que for. A humildade sabe que a vida é renunciar ao que não nos mantém no foco para crescer e melhorar de lugar, condição e ambiente, pois a humildade é mansa mas firme nos seus propósitos. O orgulho quer o ressentimento, a mágoa e a raiva porque o ego foi ferido e o ego orgulhoso vive de vingança ,rancor e desejo de reparação.
Terceiro, viva o presente! Se o passado tem mais força do que o presente, este e o futuro estão com a força comprometida. É muito complicado e difícil seguir em frente carregando o peso do nosso passado e o peso do passado dos nossos parentes vivos e falecidos. A mente e o coração invadidos pelo passado não tem liberdade, presos podemos ir pra onde? A gente se apega ao que foi bom e também as lembranças de tragédias e tempos difíceis. Presos esquecemos de tudo que temos pra agradecer, presos não sentimos alegria nem esperança, presos ficamos enfraquecidos na fé, presos ficamos chatos e mal-humorados, presos ao passado não seguramos o presente e este se vai como um pássaro e pouco construímos no presente a não ser o alto muro das memórias onde só habitam fantasmas porque o presente não está em nossas mãos.
Quarto, recupere-se do medo! Você tem medo do quê? Medo do que já aconteceu? Medo do que pode acontecer? Medo do que, muito certo, não acontecerá? Cultivar medo é cultivar tensão e repressão. Medo nos reprime e muitos de nós só sabemos viver se reprimindo seja por hábito, criação ou cultura. Sem medo o prazer aparece, e o prazer na vida pode ser muito reprimido assim como a liberdade. Medo de dirigir carro, medo de ser independente. Medo de dirigir a própria vida, medo de abrir mão da zona de conforto do manter-se infantilizado. Medo de discussão, medo de dizer verdades, tomar decisões e ter o risco do erro. Medo do fracasso, vaidoso, cultiva altas expectativas,repressão do próprio potencial. Medo do futuro, inseguro, medo do peso da realidade, de sofrer, de não dá conta. Enfim, não podemos nos reprimir do entusiasmo, do ânimo, da alegria, curiosidade e prazer de viver e , sobretudo, da liberdade de ser si mesmo.
Quinto, promova a paz! Busque sempre a paz, seja a sua e a do seu ambiente. Todos precisam de paz, inclusive aqueles que tiram a nossa paz. Antigos sábios costumavam dizer que entre a verdade e a mentira devemos ficar com o tempo, porque o tempo revela que algumas verdades são mentiras e vice-versa. Entre algumas verdades que só agregam feridas e sofrimentos devemos ficar com a paz. A paz não quer ter sempre a razão, a paz não quer ser a última palavra dita, a paz não quer ter o controle da situação, a paz não quer a verdade só pela verdade. A paz é a escolha da mansidão, a paz é a escolha do silêncio se nada de bom e construtivo temos pra dizer, a paz é a renúncia da briga mesmo se temos a razão, a paz é a escolha da não-violência mesmo quando somos provocados. A paz é a qualidade mais alta do espírito.. É uma busca pessoal diária, sem fim e a vida toda. A paz de uma pessoa pode ser a paz de muitos ao seu redor como o contrário também é verdadeiro.Em 2014 façamos esta diferença.
O sexto item deixo pra cada um de vocês completarem a partir da reflexão pessoal no que precisa fazer a diferença na vida pessoal, em casa, no trabalho, na vizinhança e na vida.
Desejo a todos a presença do Cristo neste Natal e Ano Novo, pois o Cristo nos deixou exemplos para o caminho da humildade, de viver o presente e não o passado, de não termos medo, ensinou o caminho de paz e não optou em sua vida pessoal pela fácil e improdutiva zona de conforto.
Dra. Rosângela
É mais fácil nos fazermos de vítimas e assumirmos "um complexo de vira-latas" alimentando diariamente a nossa baixa autoestima do que mudar a nossa maneira de pensar e assumirmos o compromisso, no badalar da meia-noite do ano novo, de fazermos e sermos em 2014 a grande diferença para melhor dentro de casa, no trabalho, com os amigos e inimigos.
E como fazermos a diferença para melhor?
Primeiro, sair da sua zona de conforto! Pare de culpar, julgar ou responsabilizar o ambiente, a genética ou os outros pela sua situação. A vida é fruto das nossas atitudes e não dos acontecimentos ou circunstâncias pessoais. Se existe o destino, ele é consequência do que pensamos e escolhemos de acordo com o nosso pensar. Uma pessoa sem perna e visão pode ser um fracasso e outra na mesma situação um grande sucesso porque pensou e tomou atitudes diferentes diante sua condição. Não é o que acontece que determina o meu caminhar mas o que eu farei daquilo. A gente escolhe o tempo todo. Permanecer na zona de conforto é abrir mão das escolhas, deixar que escolham por mim, ficar a mercê da sorte, ficar a espera de que um bom samaritano faça algo por mim, é justificar minha triste e restrita situação por causa das minhas circunstâncias.
Segundo, seja humilde! Onde reside a humildade não há espaço para críticas e julgamentos. O orgulho e a vaidade, opositores da humildade, alimentam uma idéia fantasiosa de que existe um ideal de valores e condutas nos outros tornando o convivío inviável e irreal. O orgulhoso vive a partir dos rótulos e papéis sociais fazendo questão de assumir sua superioridade para cobrar dos subalternos ou faz questão de assumir seu papel de submisso para também cobrar. Exijo respeito e atenção porque sou pai ou mãe, exijo amor e carinho porque sou filho. Exijo obediência porque sou chefe, exijo os meus direitos porque sou empregado.
O humilde sabe que o importante é caminhar pelo tempo, encontrando e conhecendo pessoas dentro e fora de casa, sabe na sua humildade que certas atitudes é o espelho da idade emocional, mental e moral da pessoa naquele momento, e não que é certo isso ou aquilo e bom isso ou aquilo porque esta pessoa é pai, mãe, marido, esposa, irmão, namorado, sogra, amigo, pastor ou seja lá o que for. A humildade sabe que a vida é renunciar ao que não nos mantém no foco para crescer e melhorar de lugar, condição e ambiente, pois a humildade é mansa mas firme nos seus propósitos. O orgulho quer o ressentimento, a mágoa e a raiva porque o ego foi ferido e o ego orgulhoso vive de vingança ,rancor e desejo de reparação.
Terceiro, viva o presente! Se o passado tem mais força do que o presente, este e o futuro estão com a força comprometida. É muito complicado e difícil seguir em frente carregando o peso do nosso passado e o peso do passado dos nossos parentes vivos e falecidos. A mente e o coração invadidos pelo passado não tem liberdade, presos podemos ir pra onde? A gente se apega ao que foi bom e também as lembranças de tragédias e tempos difíceis. Presos esquecemos de tudo que temos pra agradecer, presos não sentimos alegria nem esperança, presos ficamos enfraquecidos na fé, presos ficamos chatos e mal-humorados, presos ao passado não seguramos o presente e este se vai como um pássaro e pouco construímos no presente a não ser o alto muro das memórias onde só habitam fantasmas porque o presente não está em nossas mãos.
Quarto, recupere-se do medo! Você tem medo do quê? Medo do que já aconteceu? Medo do que pode acontecer? Medo do que, muito certo, não acontecerá? Cultivar medo é cultivar tensão e repressão. Medo nos reprime e muitos de nós só sabemos viver se reprimindo seja por hábito, criação ou cultura. Sem medo o prazer aparece, e o prazer na vida pode ser muito reprimido assim como a liberdade. Medo de dirigir carro, medo de ser independente. Medo de dirigir a própria vida, medo de abrir mão da zona de conforto do manter-se infantilizado. Medo de discussão, medo de dizer verdades, tomar decisões e ter o risco do erro. Medo do fracasso, vaidoso, cultiva altas expectativas,repressão do próprio potencial. Medo do futuro, inseguro, medo do peso da realidade, de sofrer, de não dá conta. Enfim, não podemos nos reprimir do entusiasmo, do ânimo, da alegria, curiosidade e prazer de viver e , sobretudo, da liberdade de ser si mesmo.
Quinto, promova a paz! Busque sempre a paz, seja a sua e a do seu ambiente. Todos precisam de paz, inclusive aqueles que tiram a nossa paz. Antigos sábios costumavam dizer que entre a verdade e a mentira devemos ficar com o tempo, porque o tempo revela que algumas verdades são mentiras e vice-versa. Entre algumas verdades que só agregam feridas e sofrimentos devemos ficar com a paz. A paz não quer ter sempre a razão, a paz não quer ser a última palavra dita, a paz não quer ter o controle da situação, a paz não quer a verdade só pela verdade. A paz é a escolha da mansidão, a paz é a escolha do silêncio se nada de bom e construtivo temos pra dizer, a paz é a renúncia da briga mesmo se temos a razão, a paz é a escolha da não-violência mesmo quando somos provocados. A paz é a qualidade mais alta do espírito.. É uma busca pessoal diária, sem fim e a vida toda. A paz de uma pessoa pode ser a paz de muitos ao seu redor como o contrário também é verdadeiro.Em 2014 façamos esta diferença.
O sexto item deixo pra cada um de vocês completarem a partir da reflexão pessoal no que precisa fazer a diferença na vida pessoal, em casa, no trabalho, na vizinhança e na vida.
Desejo a todos a presença do Cristo neste Natal e Ano Novo, pois o Cristo nos deixou exemplos para o caminho da humildade, de viver o presente e não o passado, de não termos medo, ensinou o caminho de paz e não optou em sua vida pessoal pela fácil e improdutiva zona de conforto.
Dra. Rosângela
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